Palavras que nos unem algures entre a oralidade e a escrita e que nos libertam os sentidos. Até logo: vêmo-nos na festa desse grande inconsciente colectivo!
sábado, 8 de agosto de 2009
Arte e Dinheiro
Hoje a pensar nas formas de que a Arte se serve para se sustentar e nos sustentar o quotidiano, lembrei-me de um facto que ouvi uma vez relatado que contava como Sophia de Mello Breyner Andresen escrevera contos como A Menina do Mar para sustentar os filhos e pagar contas.
1 comentário:
Passava fome, nos dias de hoje, se fosse por aí
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